"Amôôr da miinha vida
Dáqui atéé a eteernidáde
Nossos destiinos
Foram traçados
Na máternidade
Paixão cruél
Desinfreaada
Te trago mil rósas roubádas
Pra desculpar minhas mentiraas
Minhás mâncádas
Exageraaado
Jogádo aos teus péés
Eu sou mêêsmo i-xá-gê-rádo
Adóro um amoor inventaado
Eu nunca maaais vou respirar
Se você nãão mee notaar
Eu pósso até morrer de fomee
Se você não me amááar
E por você eu largo tuuudo
Vou mendigár, roubár, matár
Até nas coisas mais banaais
Prá mim é tuudo ou nuunca maais
Exágêrádoo
Jogádo aos teus pés
Eu sô mêsmo i-xá-gêradu!
Adóro um amôr inventádu
E por você eu largo tuuudo
Carreiraa-dinheeiroo-canudoo
Até nas coisas máis banáis
Prá mim é tuudo ou nuunncaa maais!
Exágêrádo!
Jogádo aos teus pés!
Eu sô mêês-mo i-xá-gê-rádo!
Adóro um amôr inventádo-u
Jogáádo aos teus péés!
Com mil rosas roubádas!
Exageradu!
Eu sô mêês-mo i-xá-gê-rádo!
Eu adóóro um amôôr inventáádu
Jogáádo aos teus pés!
Eu sô mêsmo ixagerádu!
Adóro um amôôr inventáádu!"
Exagerado, Cazuza, 1985.
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