c o n t a t o

Para hablar con Marmota iscriba para doutormarmota@gmail.com

26/6/11

Dica

Isso é que é bróguio.

23/6/11

Con los dioses adentro

Siguen maravillosos comentarios de Eduardo Galeano sobre los acontecimientos en la ciudad del Sol. El habla de este mundo, un mundo a revés. Y otro que estas naciendo en la barriga deste.



Aprovechando, sigue miñoca del ultimo libro del escritor: Espejos
"Los espejos están llenos de gente.
Los invisibles nos ven.
Los olvidados nos recuerdan.
Cuando nos vemos, los vemos.
Cuando nos vamos.
¿se van? ..."

Paleontologia cibernética

"Quando os paleontólogos do futuro decodificarem o Doutor Marmota vão ter inveja de não terem vivido no xerecoceno".
(Doutor Baderna)

Xerecoceno

Não resta dúvida de que esse espaço conferido pelo Marmota só expõe e reforça a controvérsia em torno da questão.
Os blogs sempre estiveram associados às mais íntimas questões da vida privada. Em muitos casos, chegam a expor detalhes da vida sodômica e pecaminosa de alguns casais, e é exatamente aqui que entra a xereca: sendo inegável protagonista dessa profanação da privacidade, ela leva o processo de globalização ao seu máximo ao viabilizar o tripé dinâmico xereca-monitor-internauta na aproximação entre povos. Os blogs surgiriam, portanto, como catalisadores da dominância da xereca nas relações sociais.
Há, inclusive, aqueles que se prestam a adaptar as idéias marxistas à esta nova ordem fundada na xereca. Em vez do choque de classes, o choque de genitálias, com a consequente submissão dos paus às xerecas. Os blogs seriam parte importante da superestrutura que reafirma a dominação xerecal.
Enfim, vê-se que o coquetel blog+xereca põe fogo à discussão sobre estarmos ou não no Xerecoceno, e, ainda que seja precoce, a tese ganha cada vez mais terreno.
(Doutor Albert)

20/6/11

Paradigmas

(Doutor Rousseau) Pessoal, vejam isto! Será que estamos em uma nova era geológica? O antropoceno?
(Doutor Albucacys) Bom, eu acho que vivemos no xerecoceno.
(Doutor Albert) Interessante, Albucacys. Realmente, é incontestável o impacto da xereca nos rumos do planeta. É dentro dela que se esconde o segredo da perpetuação humana, e, como consequência, a espinha dorsal do aumento da intervenção humana no globo. A questão é se podemos considerar esse elemento, desde sempre presente na vida do Homo Sapiens, como algo que emerge em novo paradigma, novas bases. Corremos o risco de tomá-lo como bode expiatório de um processo muito maior, que talvez envolva até cus, nos rumos da tendência de maior maior liberdade sexual.
Bom, só acho que vale a pena não se precipitar nas conclusões.
É, sem dúvida, uma questão bastante polêmica.
(Doutor Albucacys) Albert, VOCÊ FUMOU ORÉGANO!

14/6/11

A lorota do longo prazo

"(...) a lógica da visão neoliberal é simples e intuitiva: o país tem um potencial de crescimento limitado, e o mercado é sempre mais eficiente do que o governo, de tal modo que a única forma de acelerar o desenvolvimento é liberalizar a economia, cortar impostos e conter os gastos públicos. Uma vez tomado este caminho, o desenvolvimento – depois de um necessário período de ajuste até começarem a se evidenciar os efeitos de longo prazo – seria materializado de forma gradual e equilibrada. Diante da desaceleração do crescimento e do aumento na taxa real de juros verificados ao final de 2005, a resposta natural dos defensores da visão neoliberal foi recomendar um aumento na dose do “remédio neoliberal” ao governo Lula. Mais especificamente, nessa época, os neoliberais recomendavam a adoção de uma “contração fiscal expansionista”: o governo deveria aumentar o seu resultado primário, desacelerando o crescimento das transferências de renda e do gasto com o funcionalismo. Segundo esta proposta, a economia iria responder a tal iniciativa com um corte na taxa real de juros e um aumento do investimento privado de modo que, ao final do processo, a resposta positiva do setor privado mais do que compensaria o impacto negativo do ajuste fiscal sobre o nível de atividade econômica. Como é previsível neste tipo de argumentação, o resultado positivo da contração fiscal viria somente no longo prazo. De forma tautológica, este “longo prazo” era definido como o prazo necessário para que tal estratégia desse certo (2010, p. 9)."

(Barbosa, Nelson e Pereira de Souza, José Antônio, at A inflexão do Governo Lula: política econômica, crescimento e distribuição de renda. 2010.

Obs.: Palófa, tudo em paz?

11/6/11

Pena

8/6/11

Perfil

Barba, cabelo e bigode

"Tosaram o Marmota!"
(Doutor Encaminhamento)

6/6/11

Sempre





4/6/11

Dejan