c o n t a t o

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29/8/13

Razão de existir

A
Shakthar, Manchester, Bayer 04 leverkusen e Real Sociedade
B
Juventus, Galatassaray, Real Madrid, Kobenhavn
C
PSG, Benfica, Anderlecht, Olympiakos
D
Manchester City, Bayern Munchen, CSKA Moskva, Viktoria Plezn
E
Basel, Schalke 04, Steaua Bucaresti, Chelsea
F
Borussia Dortmund, Marseille, Arsenal, Napoli
G
Zenit, Austria Wien, Porto, Atletico de Madri
H
Ajax, Milan, Celtic, Barcelona

F de faca!

8/8/13

Vassalagem

"A estrutura hierárquica da empresa está marcada pelo caráter sagrado do chefe, pela impessoalidade organizacional e por uma concepção individualista subentendida.
A racionalidade da hierarquia equivale à "moral fechada" de Bergson; defende-se contra qualquer intrusão, qualquer contestação.
(...) O universo burocrático, no qual aparecem relações hierárquicas, apresenta-se por meio de conceitos mecânicos, em que se procura evitar curto-circuitos e respeitar canais de comunicação.
(...)É necessário salvar a hierarquia ante a multiplicidade de grupos, das discussões das relações laterais, do peso do informal. Isso é mais claro em organizações formais altamente autoritárias, como a Igreja e o Estado. Enquanto isso, os estados-maiores das empresas se divertem com organogramas em que burocratas agem. Aparentemente, o exercício da chefia liga-se à competência: o melhor aluno do colégio atinge a universidade, a melhor datilógrafa torna-se secretária, o melhor professor torna-se diretor. Seguido a ideia de que o mais competente deve ser promovido, cria-se uma etica das relaçoes hierárquicas -"o chefe deve ser o exemplo" é um modelo a ser imitado. O chefe "recebe" uma "delegação de poder". Sua autoridade não é, inicialmente, de natureza psicológica, mas puramente hierárquica, sagrada. A investidura na Igreja, ou no Exército, é solene. A empresa cultiva uma liturgia em que os signos são vestuário, mobília, e o subordinado vive na dependência do saber e do poder.
Mesmo em estruturas empresariais despidas de formalismo rígido, o subordinado mantém diante de seus superiores um temor reverencial ambivalente, o medo funda-se na agressividade e na sedução, excluindo a neutralidade afetiva.
Conservadora na sua própria natureza, a relaçao hierárquica traz elementos de magnificência e destina-se a manter o existente. Como guardiã de uma ordem transcedental, a hierarquia como sistema a priori perde-se na sua imanência. O que caracteriza essa forma de organização é a tendência á repetição; ela encontra obstáculo na complexidade crescente das técnicas, no desenvolvimento das ciências humanas e no surgimento de um poder operário.
(...) A política de "relações humanas" é excessivamente polida para ser honesta."

Trechos do livro "Administração, poder e ideologia" de Maurício Tragtenberg.

De cócoras

"(...)O atentado do qual fomos vítimas revela as duas faces de uma mesma opressão, contra a qual os povos decidiram se revoltar: o imperialismo e seu gêmeo político e ideológico, o colonialismo. O sequestro do avião presidencial boliviano e de seu equipamento – episódio que estimamos ser impensável no século XXI – ilustra a sobrevivência de uma forma de racismo no seio de certos governos europeus. Para eles, os indígenas e os processos democráticos ou revolucionários nos quais se engajam representam obstáculos na via da civilização. Esse racismo se refugia na arrogância das explicações “técnicas” mais ridículas para maquiar uma decisão política nascida em um escritório de Washington. Eis governos que perderam até a capacidade de se reconhecer como colonizados e tentam proteger a reputação de seu mestre...

Quem diz império, diz colônias. Ao optarem por obedecer às ordens dadas, certos países europeus confirmaram seu estatuto de submissos. A natureza colonial da relação entre os Estados Unidos e a Europa se intensificou depois dos atentados de 11 de setembro de 2001, e foi revelada em 2004, quando o mundo soube da existência de voos ilícitos de aviões militares norte-americanos transportando supostos prisioneiros de guerra para Guantánamo ou em direção a prisões europeias. Hoje, sabe-se que esses “terroristas” foram submetidos à tortura – realidade que até as organizações de defesa dos direitos humanos escamoteiam.(...)"

Trecho do artigo de Evo Morales, Presidente do Estado Plurinacional da Bolívia, no Le Monde Diplo Brasil

Iiiiiieu?

7/8/13

Arte

4/8/13

2/8/13

Pra entender


Silva, Batuta. Sangue rubro-negro.

1/8/13

Acabou o amor! Isso aqui vai virar o inferno!



Entradas compradas.