c o n t a t o

Para hablar con Marmota iscriba para doutormarmota@gmail.com

28/11/12

Luto

o blog está em luto profundo por conta do retorno de parreira a seleção brasileira. a ratazana ocupará cargo semelhante ao de gerente.

21/11/12

Querido FBI



CALLE 13!

Para reducir vassalos

“En agosto de 1920 se efectuó en Bakú, apadrinada y provocada por la Tercera Internacional, una conferencia revolucionaria de los pueblos orientales. (…) La revolución social necesita históricamente la insurrección de los pueblos coloniales. La sociedad capitalista tiende a restaurarse mediante una explotación más metódica y más intensa de sus colonias políticas y económicas: Y la revolución social tiene que soliviantar a los pueblos coloniales contra Europa y Estados Unidos, para reducir el número de vasallos y tributarios de la sociedad capitalista.”

MARIÁTEGUI, José Carlos. Oriente y Occidente, incluso en "La escena contemporánea". Lima: Ed. Minerva, 1925. Para mirar en completo, pulgue acá

20/11/12

Caminho

"Significa que se você quiser mudar a sociedade, educação é o caminho, não a revolução, mas educação. Você tem que corrigir e redesenhar as predisposições internas do ser humano para reorganizar as percepções do mundo.

Não é fácil. O problema de não ser fácil nos dias de hoje é porque ninguém realmente sabe onde está a força da ação de educar. Está na escola? Na universidade? Na internet? Nas ruas? Nos comerciais?

Você provavelmente já foi confrontado pelo Walmart por mais comerciais do que o seu avô foi em toda a vida dele. Tudo isto são forças educacionais. O impacto da cadeira escolar é limitado! Se você quer ir para um outro caminho você tem que nadar contra a corrente. Esse é de certa forma o problema da educação."

Trecho de "Educação líquida ou sólida? Relações entre Bauman, Bourdieu e Gramsci para uma análise crítica da Educação". Trabalho apresentado por João Nicodemos Martins Manfio na ANPOCS, em outubro deste ano.

15/11/12

Felicidade



Uma lembrança que é uma homenagem à maior e melhor torcida do mundo pelos 117 anos do Mengão, completados hoje.
Nação, obrigado por tudo!
Viva nóis!
Sempre Flamengo.

Agora de pé, com a mão no peito.



Funcionamento funcionando

"O que gostaria de dizer-lhes nestas conferências são cosias possivelmente inexatas, falsas, errôneas, que apresentarei a título de hipótese desse trabalho; hipótese de trabalho para um trabalho futuro. Pediria, para tanto, sua indulgência e, mais do que isto, sua maldade. Isto é, gostaria muito de que, ao fim de cada conferência, me fizessem perguntas, críticas e objeções para que, na medida do possível e na medida em que meu espírito não é ainda rígido demais, possa pouco a pouco adaptar-me a elas; e que possamos assim, ao final dessas cinco conferências, ter feito, em conjunto, um trabalho ou eventualmente algum progresso.
(...)
Meu objetivo será mostra-lhes como as práticas sociais podem chegar a engendrar domínios de saber que não somente fazem aparecer novos objetos, novos conceitos, novas técnicas, mas também fazem nascer novas formas totalmente novas de sujeitos e sujeitos de conhecimento. O próprio sujeito de conhecimento tem uma história, a relação do sujeito com o objeto, ou, mais claramente, a própria verdade tem história."

Michel Foucault. A verdade e as formas jurídicas.

14/11/12

Huelga General


13/11/12

Hornigas, cigarras y mentiras


HIJAS DE PUTAS LAS HORNIGAS
HIJAS DE PUTA
ESO NO ÉS ASÍ
BUEY, LLAME NUESTRAS AMIGAS ARAÑAS PARA JODER LAS HORNIGAS ESPECULADORAS

Resistiré II



cierren las salidas
miedo del silencio
de hierro para endurecer la piel
¿Que te passa, tonta?

Español és de España

Certezas

"Ninguém realmente escapa à crença - traço que merece ser enfatizado especialmente nos dias de hoje, em nosso tempo supostamente sem Deus. Quer dizer, em nossa cultura secular, pós-tradicional, hedonística e oficialmente ateia, na qual ninguém está pronto a confessar publicamente sua crença, a estrutura subjacente à crença é tanto mais disseminada - todos nós, secretamente, cremos".
Slavoj Sapoj. O amor impiedoso (ou: sobre a crença)

Tóxico

(Cascatinha) Quanto tempo, rapaz! Como vai a vida? A família vai bem?
(Doutor Bala) Ô Cascatinha! Que satisfação revê-lo. Tudo certo. E contigo?
(Cascatinha) Ah, rapaz, andei meio mal com essa tal depressão, mas já tô melhorando.
(Doutor Bala) E você? ontinua lá na Secretaria?
(Cascatinha) Sim. No mesmo lugar. No departamento de nós e amarrações. Impressionante, Bala. Entra governo, sai governo e ninguém aprende a planejar. Mas estamos revendo o marco institucional do Estado, tem um pessoal muito técnico lá e acredito que estamos evoluindo. A meta é transformar o departamento em secretaria, talvez até mesmo em ministério, institucionalizar o Ministério do Desenvolvimento Nacional Territorial, Regional e Espacial.
(Doutor Bala) É isso, Cascatinha! É isso que falta! Não temos um um espaço que pense o planejamento do Brasil, articulando as ações que são descoordenadas no tempo e no espaço, principalmente no ESPAÇO. É isso que falta pra darmos o salto para o futuro! Aliás, Cascatinha, eu conheço uns consultores que podem te ajudar. Vamos conversar sobre isso, eu entendo a sua situação.

12/11/12

Ídolo

Siguen trechos de una entrev(b)ista magnífica con el cartunista J(r)aguar.

(PERIODISTA) Como você descobriu que estava doente?
(JAGUAR) Andei fraco, me sentindo pesado, e meu médico me mandou ir a São Paulo fazer exames. Tudo apoiado por minha mulher, que é médica. Foi a maior burrice que já fiz. Eu não saberia até hoje que estava doente, estaria tomando minha birita.

(PERIODISTA) Como vai a vida sem álcool?
(JAGUAR) "Estou fazendo experiências, drinques para abstêmios. Faço um Bloody Mary com o suco de tomate temperado com tabasco, limão, pimenta em pó. E cerveja sem álcool. Porque, ao contrário de muita gente, eu gosto da cerveja pelo sabor. Para ficar de porre, eu tomava coisas mais expressivas."

(PERIODISTA) Foi uma adaptação difícil?
(JAGUAR) Como dizia Dostoiévski, e o Zé Keti também, o homem se acostuma com tudo. Eu bebia porque gostava de ficar bêbado. O grande problema é que eu posso beber o quanto quiser que não fico bêbado.
Fiz uns cálculos: a quantidade de cerveja que bebi nos últimos 50 anos dá para encher um carro-pipa. Bebi quase uma piscina olímpica. Entre cinco e dez cervejas por dia. Fora Steinhäger, cachaça, tudo que você pode imaginar.
Eu me sinto corneado pelo meu fígado. Eu tinha um orgulho dele, rapaz. Eu não tenho sinais de cirrose, mas a redundância magnética [risos] me entregou. Eu sou o pé na cova com o aspecto mais saudável que eu conheço.

(PERIODISTA) Ainda bem. Neste ano já perdemos outros do "Pasquim".
(JAGUAR) Este ano foi bravo para o humor. Foi-se o Millôr, foi-se o Ivan Lessa. Ao Ziraldo, quando me convidou para os 80 anos dele, eu disse que ia estar no Sírio Libanês. Aliás, queria deixar registrado: a melhor empadinha de frango do Brasil é na lanchonete de lá. Recomendo vivamente.
A hotelaria do Sírio é um negócio fantástico, você morre muito bem (risos). Em suma, não sei quanto tenho de vida, mas é mais do que esperava.
Sempre disse que quero ser cremado, mas não tenho essa coisa poética de querer que minhas cinzas sejam espargidas no mar ou debaixo de um carvalho que meu avô plantou. Não, pega as cinzas, joga no vaso sanitário e puxa a descarga. Morreu, acabou.

Para mirar la entrevista por completo pulgue acá

7/11/12

Resistiré




"Cuando pierda todas las partidas
Cuando duerma con la soledad
Cuando se me cierren las salidas
Y la noche no me deje en paz

Cuando sienta miedo del silencio
Cuando cueste mantenerse en pie
Cuando se rebelen los recuerdos
Y me pongan contra la pared

Resistiré, erguido frente a todo
Me volveré de hierro para endurecer la piel
Y aunque los vientos de la vida soplen fuerte

Soy como el junco que se dobla,
Pero siempre sigue en pie
Resistiré, para seguir viviendo
Soportaré los golpes y jamás me rendiré
Y aunque los sueños se me rompan en pedazos

Resistiré, resistiré"

Resistiré, do Duo Dinâmico

2/11/12

Dia dos mortos

A casa do candidato derrotado José Serra foi um dos grandes pontos de peregrinação neste Dia de Finados.
Durante todo o dia, milhares de pessoas colocaram flores na porta da residência, em homenagem ao político.
Janaína Ferreira, de 48 anos, foi uma das que prestaram a homenagem.
“Vim aqui porque gostei muito dele. Os genéricos foram muito bons. Pena que ele morreu cedo”, disse a eleitora.

Para ver a matéria original clique aqui.