c o n t a t o

Para hablar con Marmota iscriba para doutormarmota@gmail.com

27/5/11

Sempre Flamengo

Incrível

Estranho.
Por um lado era só mais um jogo. Mais uma final de estadual contra o Vasco.
E final de estadual pra campeão do mundo não vale tanta coisa assim.
Tá que era um tricampeonato que tava em jogo, que seria um tricampeonato com um tri-vice do fiasco e tal. Mas não era final de Copa do Mundo.
Mas aquele gol aos 43 do segundo tempo foi uma coisa de maluco.
Até hoje, exatos 10 anos depois daquela partida, eu ainda me pego nos instantes entre a cobrança e o gol.
EU DEMOREI PRA ACREDITAR QUE TINHA SIDO GOL, QUE ELE TINHA ACERTADO NO ANGULO.
Incrível.
Aquela camisa 10.
Aquele gol de falta.
Daquele jeito.
Aos 43 do segundo tempo.
Incrível.
Pensando nisso me vem à mente a narração do Luciano do Vale de um gol do Zicão contra a Iugoslávia. Ele narrava, aos berros, assim: "não há palaaaaavras para descrever o gol de Ziiiico!"
E eu, até hoje, não consigo entender como que o Pet fez aquele gol.
Inacreditável.
também não tem como não lembrar do gol do rondinelli contra o mesmo fiasco em 78, com o gol de cabela após cobrança de escanteio do Zicão aos 41 do segundo tempo.
Obrigado, Pet.
Obrigado pra sempre.
Impossível explicar a felicidade naquele momento e a alegria sempre que vejo esse lance.
Poderia ficar postando obrigado pra sempre pra sempre que, ainda assim, ficaria devendo ao Pet.
Obrigado sempre, Pet.

Isto é Flamengo



"No momento, quando o gol entrou, eu não acreditei.
Caí no chão, então, como nos filmes.
De momento, um silêncio.
Depois, só ouvindo os gritos, me isolei.
Isto eu queria guardar. Esse momento de emoção.
Foi o maior momento da minha vida."
(10-Dejan Petkovic)

A imagem falante

Fantástico

Pela terceira vez seguida, Flamengo e Vasco se enfrentavam pela final do Campeonato Carioca, em 2001. Nas duas ocasiões anteriores, a maior torcida do Mundo, pra variar, venceu. Ocorre que nessa terceira vez a coisa tava difícil. Apesar de ter perdido a primeira partida por 2x1, o Rubro-Negro foi com tudo pra cima dos rivais cruzmaltinos. A final foi um jogo digno de final de campeoanto envolvendo Flamengo e Vasco, diante de mais de 60 mil pessoas no Maracanã.

Nervoso e precisando do resultado, o Flamengo pressionava desde o início, enquanto o time de São Januário se mandava nos contra-ataques. Bem no começo, Viola poderia ter aberto o placar para o Vasco, mas Júlio César salvou o Fla. Mas, aos 23, quem, de fato, abriu o placar, foi o Flamengo. O lateral-esquerdo Cássio foi derrubado na área. Pênalti. O artilheiro do time do Campeonato, Edílson bateu e marcou. 1x0 para o Rubro-Negro, que precisava de mais um gol para conquistar o título.

No entanto, quem marcou em seguida foi o Vasco. Juninho Paulista empatou o jogo, após receber passe do atacante Viola, dentro da área. O próprio Juninho poderia ter decidido o jogo. Mas, Júlio César salvou o Fla.

Na volta do intervalo, o Flamengo mostrou ao que veio. Empurrado pela torcida, mesmo com o título longe, o Rubro-Negro se superou, e chegou ao segundo gol. Aos 8 minutos, começava a brilhar a estrela de Petkovic. Em bela jogada pela ponta-esquerda, o camisa 10 do Fla deu belo cruzamento para o artilheiro Edílson completar de cabeça: 2x1 para o mais querido.

A partir daí, a emoção só aumentou. Foi adrenalina pura.
O Vasco era só pressão, mas parava nas mãos do iluminado goleiro rubro-negro. Até que, aos 43 minutos do segundo tempo, com a torcida vascaína já comemorando o título, veio o momento que não sai da cabeça de quem assistiu àquela decisão.

Falta para o Flamengo, na entrada da área, em cima de Edílson. Adivinha quem vai bater? É o camisa 10 da Gávea. Música famosa de Jorge Ben, em homenagem a Zico. Não foi bem este camisa 10 da Gávea quem bateu. Foi outro. O sérvio Petkovic. Mas a classe e categoria da cobrança foram as mesmas do Galinho de Quintino, maior ídolo da história do Clube.

As imagens não saem da cabeça dos rubro-negros. O lateral-direito Alessandro rezando no banco de reservas. Zagallo segurando uma imagem de São Judas Tadeu. O então técnico vascaíno Joel Santana desesperado no banco.

Era um momento decisivo. Caso o Flamengo fizesse o gol, seria tricampeão. Em uma linda coreografia, a torcida rubro-negra passou energia positiva para o time. O árbitro Léo Feldam apitou, Petkovic partiu para a bola, e como se tivesse colocado com a mão, a bola foi parar no fundo das redes, no ângulo esquerdo do goleiro vascaíno Helton. Sem chances, indefensável, indescritível, emocionante. Uma explosão de alegria em vermelho e preto se deu no Maracanã e em todo Brasil.

A partir daí, foi só comemorar. Um tricampeonato com três conquistas em cima do Vasco. Um tricampeonato com tudo que o torcedor do Flamengo merecia, e da maneira que ele mais gosta: com raça e emoção.

Ficha técnica

VASCO 1 x 3 FLAMENGO
2º Jogo da Final do Campeonato Carioca 2001
Local: Maracanã, Rio de Janeiro (RJ)
Data: 27/05/2001
Árbitro: Léo Feldman (RJ)
Público: 60.038 pagantes
Gols: Edílson (FLA) 23'/1ºT, Juninho Paulista (VAS) 40'/1ºT, Edílson (FLA)8'/2ºT e Petkovic (FLA) 43/2ºT
FLAMENGO: Júlio César, Alessandro(Maurinho), Fernando, Juan, Cássio, Leandro Ávila, Rocha, Beto(Jorginho), Petkovic, Reinaldo(Roma) e Edílson. Técnico: Zagallo

Contagem regressiva... 0


25/5/11

24/5/11

23/5/11

Campeonato português

"Olá, amiguinho japoronga.
Saudações portuenses.
Ass.
Crátilo, o Mudo Sugador de Peitões"
(Doutor Batalha Naval)

Obs.: Pau no cú da Berê. Aquela vaca.

(Des)Funcionalismo

Siguen fotos de la burocracia mundial.

Analistas de lixo

"Cruz Credo!
Valei-me nossa Senhora! Livrai-nos do belzebu, do planilhamento e das inutilidades!
Amém."
(Doutor Philco-Hitachi)

Nuestras exigencias

"Somos muchos y de sensibilidades variadas pero basta ver los documentos que han ido circulando llamando a las manifestaciones para percibir que hay cuestiones comunes y básicas que nos unen a todos porque, por encima de nuestras diferencias, somos, sobre todo y simplemente, ciudadanos y ciudadanas que lo que queremos es algo tan elemental como democracia real y justicia de verdad.
Entre otras demandas que pueden verse en los documentos de Democracia Real Ya u otras organizaciones que apoyan las movilizaciones, como ATTAC, queremos que haya una ley electoral que no sea discriminatoria, que garantice la igualdad de todos las personas ante los procesos electorales, queremos una jurisdicción que expulse de la vida política a los corruptos, queremos leyes de medios que garanticen pluralidad y no la concentración perversa de ahora....
Queremos normas que garanticen que los banqueros y las grandes patronales no puedan extorsionar a los gobiernos ni imponer su voluntad a los poderes representativos. Queremos que las decisiones económicas las tomen aquellos que hemos elegido para que las tomen, y no otros disfrazados de mercados. Y que los mercados estén sometidos a la ética de la satisfacción social y no a la del lucro sin cese.
Queremos recobrar las empresas que los gobiernos concedieron a bajo precio a capitales privados y que ahora se llevan nuestro capital y beneficios a otros lugares despidiendo a nuestros conciudadanos y prestando servicios mucho peores y más caros.
Queremos una banca pública controlada estrictamente para que garantice financiación a los pequeños y medianos empresarios y a las familias.
Queremos medidas de urgencia para que se investigue a los responsables de la crisis y paguen con dinero y cárcel por sus estafas, engaños y crímenes económicos en aquí y en los paraísos fiscales.
Queremos una reforma fiscal que acabe con la injusta situación actual que permite que los más ricos prácticamente no paguen y que hace recaer la mayor carga impositiva en los asalariados y pequeños y medianos empresarios de rentas más bajas, arruinando así a las clases medias y trabajadoras que son el sostén de las democracias.
Queremos que los poderes públicos impidan desde ya que siga habiendo miles de familias que pierden sus viviendas a manos de las entidades financieras, que se penalicen las actividades especulativas y que nuestro patrimonio natural y ambiental se siga destruyendo como hasta ahora solo para que ganen dinero unos pocos desalmados.
Esto es más o menos lo que quieren estas personas, jóvenes y más maduras, que han irrumpido en nuestras calles como un tsunami que durará mucho más de lo que algunos se creen.
No hace falta mucho debate para entender lo que piden, lo que pedimos.
Es bastante elemental:
Que los culpables paguen el daño que han causado, que si antes han salvado tan generosamente a los ricos, salven ahora a las personas, y que se garantice que las decisiones que se toman en las instituciones políticas sean las que hayamos decidido los ciudadanos y ciudadanas cuando elegimos a nuestros representantes y no, como está sucediendo, las que imponen los banqueros y grandes propietarios para salvar solamente sus intereses egoístas.
Eso es todo lo que exigimos. De momento"

Juan Torres López, Catedrático de Economía de la Universidad de Sevilla es miembro del Comité científico de ATTAC-España y Carlos Martínez, Politólogo y ex-Presidente de ATTAC España

21/5/11

Republica Independente de la Puerta del Sol - II

Actualización de frasis:

"Por favor no molestar. Estamos reflexionando."
"Indignados y listos para la revolución."
"Democracia o dictadura, la repressión continúa."
"Revolución."
"Sin luchar, ni pan, ni libertad."
"Queremos poder inventar un mundo y una democracia donde quedamos todos."
"No quiero que mis hijas paguen mi hipoteca."
"Solo un beso callará mi boca."
"Estoy reflexionando."
"Pienso, luego estorbo."
"Abran el cerebro com la misma frecuencia con que abren la cremallera (zíper)."

Volvemos a cualquier momento con más informaciones en marmota punto com.
VIVA LA REVOLUCIÓN!!!

República Independente de la Puerta del Sol


"Si no nos vais a dejar soñar, no os vamos a dejar dormir"

Eran las 18 horas del miércoles 18 de mayo. El número de personas concentradas en la Puerta del Sol sigue en aumento, transformando lo que es una pequeña concentración en forma de protesta en una manifestación multitudinaria. Miles de personas acuden a la Puerta del Sol, la mayoría con intención de secundar y apoyar el movimiento de "nolesvotes", porque están hartos de la situación política y social actual. Otros son simples turistas que "pasaban por allí" y otros son personas de ideología distinta que aprovechó la situación para hacer ruido y recordar que existen, como era el caso de algunos antitaurinos.

En ese mismo instante las Juntas Electorales de Sevilla, Granada y Madrid deciden declarar ilegales estas manifestaciones. Pero la gente aún sigue acudiendo a la Puerta del Sol y ya pocos son los medios de información que no se han hecho eco de la noticia y están allí. La Policía Nacional toma posiciones para formar un cordón e impedir que la gente siga acudiendo allí. Se retienen a algunas personas. Se les toman los datos con intención de multarles por acudir a una manifestación ilegal. Pero no pasa de eso, el cordón policial no puede retener a la gente que aún sigue acudiendo para dar su apoyo a esta manifestación. En ciertos bares algunos agentes se acercan a avisarles de que deberían cerrar porque es muy posible que haya cargas, pero queda en un mero aviso.

Desde que el 15 de mayo se crease en la Puerta del Sol una "ciudad autónoma", el movimiento no ha parado de crecer y extenderse por todo el país. Ahora toca preguntarse qué pasará este fin de semana..si el movimiento seguirá después de las elecciones y si las protestas surgen por otros paises de nuestro entorno. Estaremos expectantes aqui en Marmota punto com.

Más informaciones en El país

18/5/11

Processo

"Aguarde só um momento que eu vou verificar"

17/5/11

Genialidade

"Bicho, eu tenho certeza que meu inconsciente QUER ME FAZER SUICIDAR.
CERTEZA.
Mas eu num deixo, porque eu bebo e desoriento ele"
(Doutor Mestre)

Perigo

Essa Universidade é um perigo.
Ainda bem que eu vou lá no máximo 3 vezes por semana.
(Buey Preocupado)

Prioridades

Coloca no prano que tem que construir um PUNHETÓDROMO aqui na biblioteca. URGENTE. Bota no PAC também.
(Buey Desesperado)

14/5/11

Mensagem (in)útil

"Use seat bottom cushion for flotation"
(Plane)

Eu quero ver gol


Mensagem:
"Im muslim For ever , I love Oussama ben laden
I dont Stop The Hacking , Fuck Obama Fuck America
Al-MoJaHeDeN Group"

contatos do TeRoRisTe_Mc: rR5r@hotmeill.com e mc-security@hotmail.com

hasta la victoria, siempre!

13/5/11

Liberdade

Homenagem a 13 de maio de 1888.
Abolição da escravatura.
Que bom que, dependendo do olhar, há algum indício de evolução.

5/5/11

Palavras

Tuítero

Profecia

"Cara, nesse ritmo cê vai virá o Zizek. Só que vai ficá apenas com os trejeitos dele. Sem o brilhantismo."
(Doutor Sumido)

2/5/11

Próxima estación: esperanza

(Lixão) Por que é difícil entender a vulnerabilidade econômica e reagir a ela?

(Zygmunt Bauman) Entre outros motivos, porque categorias de pessoas cronicamente carentes tendem a aceitar a sua sorte por conta de certa inevitabilidade, ou normalidade, que seja. Sofrem docilmente. São ineptas para denunciar as condições em que vivem. Acho muito pouco provável que cheguemos a um modelo "não contencioso" de sociedade justa. Porque enfrentamos dilemas insolúveis, sendo assim, nosso caminho será o de uma solução "acordada" de sociedade justa.


(Lixão) Que saídas têm os jovens nesse tempo em que a justiça será mais fruto de um acordo do que de um consenso? Que narrativas de vida o mundo globalizado lhes oferece?

(Zygmunt Bauman) Respondo pensando na formação superior de milhares de jovens hoje em dia. As mais prestigiosas instituições acadêmicas do mundo, que concedem os diplomas mais cobiçados, estão ano a ano, constante e incansavelmente, se afastando do chamado "mercado social" e mesmo das multidões de estudantes cujas esperanças de prêmios cintilantes elas acenderam e inflamaram. Como o analista econômico William D. Cohan informou recentemente, o preço de anualidades e taxas em Harvard subiu 5% ao ano, nas últimas duas décadas. Em 2011, a anuidade atingiu o patamar de US$ 52 mil. Para arcar com essa quantia, alguém teria de ganhar no mínimo US$ 100 mil anuais, livres de impostos. Contudo, dos 30 mil candidatos a Harvard no ano passado, somente 7,2% foram aceitos. E a demanda por vaga continua alta. Para milhares de casais para os quais esses valores, embora exorbitantes, não são obstáculo, fazer com que seus filhos frequentem Harvard ou algum outro estabelecimento acadêmico desse porte é questão de rotina. E não só: a decisão pode ser compreendida como o exercício de um direito herdado, o preenchimento de um dever familiar e o toque final antes que estes jovens se acomodem no lugar que lhes é destinado pela elite. Mas também existem outros milhares de casais dispostos a sacrifícios financeiros para conduzir seus filhos a essa mesma elite, de tal forma que seus netos possam aspirar à mesma formação, tornando tal passagem uma legítima expectativa. Mas, será que este é um bom projeto de vida? Cohan vem com uma lista impressionante de novos bilionários, de Steve Jobs, fundador da Apple, ao inventor do Twitter, Jack Dorsey, e o fundador do Tumblr, David Karp - e todos, sem exceção, abandonaram os estudos. Karp bateu o recorde ao não passar um único dia no câmpus desde que largou o colegial no primeiro ano.



(Lixão) Não é justamente isso o que move a economia? O "apetite pela novidade" não seria um elemento constitutivo do capitalismo?

(Zygmunt Bauman) Como destacou Adam Smith, o grande teórico de A Riqueza das Nações, devemos nosso suprimento diário de pão fresco à ganância do padeiro, e não ao seu altruísmo ou aos seus elevados padrões morais. É graças à gana, de resto absolutamente humana, pelo lucro que os bens são levados às bancas do mercado e nós podemos ter a certeza de encontrá-los lá. O próprio Amartya Sen admite que não é possível ter uma economia florescente sem a ampla participação dos mercados, também imprescindíveis para a constituição de um mundo próspero e justo. Mas o que se coloca em questão hoje é a capacidade de uma sociedade de resolver, ainda que imperfeitamente, os problemas que ela própria cria, ou os conflitos e os antagonismos sociais que ameaçam sua preservação. A solução, me parece, não virá do reforço ininterrupto do "apetite pela novidade", nem da ganância ou avareza que mantêm a economia florescendo. Afinal, que aspectos da condição humana levam os indivíduos a buscarem compensações nos mercados? Há alternativas a isso? Tim Jackson propõe uma reação baseada em três pontos: 1. conscientizar as pessoas de que o crescimento econômico tem limites. 2. convencer os capitalistas a distribuir lucros não apenas segundo critérios financeiros, mas em função dos benefícios sociais e ambientais. 3. Mudar a "lógica social" dos governos, para que os cidadãos enriqueçam suas existências por outros meios, que não só o material. Como se vê, a economia já não pode mais depender apenas da ganância do padeiro. Terá de se apoiar numa coexistência humana organizada, de que ainda dispomos.

fonte: Lixão

Vergonha nacional

"Nos espaços menos visíveis do aparato público, povoados pela grande massa dos funcionários incógnitos, vicejam o ceticismo e o desânimo, com nítido e inconteste predomínio da questão salarial. Vive-se, aqui, em clima de ausência de compromissos com o Estado, de desesperança e confusão ideológica, de alheamento para com as questões substantivas e os dispositivos legais de natureza mais geral. Por outro lado, nos espaços mais capazes de vocalização e projeção, recortados pela atuação das vanguardas sindicais e associativas, vigora um implacável espírito de corporação, direcionado para banalizar o entendimento do todo, condicionar a perspectiva analítica à explicitação de uma inesgotável agenda de reivindicações e reduzir toda e qualquer discussão à dimensão dos direitos, com a consequente diminuição do peso relativo das obrigações, das responsabilidades, das possibilidades efetivas."

Marco Aurélio Nogueira no texto "Sobre o Estado e o Gestor Público de que se Necessita"

Obs. (quinem no bróguio do G^odóio): O posto é tão bão que merece ser postado dinovu.