"... Mas ninguém se acostuma com a angústia dos filhos em busca de concursos irracionais e a suspensão da vida que isto acrreta. Que tipo de autoridade pública pode nascer de armadilhas, conteúdos e perguntas tão íntimos de bobagens?
Quem julga a banca que leva razão e normalidade ao fracasso e cozinha sonhos, revolta e solidão´? Só passa quem pode parar de viver, ficar sem trabalhar e adoecer da doença da banca. Será que recebe mais o formulador da pergunta mais estúpida que provoque mais erros e conduza mais jovens ao desespero e à desmoralização? Provas sem vestígios de grandeza contribuem para diminuir a qualidade pública dos profissionais recrutados. O estudo como desrazão. A carreira de Estado como um vazio encomendado."
(O GLOBO de ontem)
Obs.: (Quinem noi bróguio do G^odóio) Vazio encomendado é bondade. Encomendamos gente que consegue atrapalhar mais do que ajudar.
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