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20/12/11

Missao

"Siqueira escrevera no trapo do pavilhao roto um recado para a noiva. Lembrança que lhe deixava. No seu, Carpenter deixara uma frase para seus pais. O civil estava na praia, nada tinha com aquilo. Era Otavio Correia, um gaucho passeando no Rio. Os dezessete homens marcham, ele lhes pergunta:
- Aonde vao?
- Vamos para a morte.
- E por que?
- Para ajudar a salvar o Brasil.
- Entao tambem vou.
Dao-lhe um fuzil. Ele marcha tambem. Agora sao dezoito. Nao, amiga, agora sao milhares, sao milhoes, porque agora a massa de povo se uniu nesse civil aos soldados."
(O Cavaleiro da Esperança. Jorge Amado)
Obs.: Gracias, Navalha.

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